Sicoob Maxicrédito e Sicoob Blucredi agora são uma única Cooperativa

Sicoob MaxiCréditoEm Assembleia Geral Extraordinária conjunta, os associados às cooperativas Sicoob MaxiCrédito e Sicoob Blucredi decidiram por unanimidade pela incorporação da Blucredi, na manhã desta sexta-feira, 1º de abril, na cidade de Chapecó.

Com a união, o Sicoob MaxiCrédito se concretiza como uma das maiores cooperativas de crédito do Sul do país. Além disso, soma 118 mil associados, capital social de R$ 155 milhões, 70 agências, presença em 21% do território de Santa Catarina, com R$ 1,4 bilhão em ativos, R$ 800 milhões em operações de crédito e R$ 1,03 bilhão em depósitos.

Na opinião do presidente da MaxiCrédito, Elói Frazzon, com a incorporação o sistema cooperativista de crédito se fortalece, mantendo suas raízes e fortalecendo a marca Sicoob. “A principal finalidade da MaxiCrédito é levar desenvolvimento econômico para as comunidades onde atua. Por isso, a cooperativa abraçou esta causa e trabalhará para que possamos dar continuidade ao trabalho já realizado, sempre prezando pelo atendimento aos associados”, diz Frazzon.

“O futuro do cooperativismo está em juntar forças para crescer”, observou João Marcos Baron, que deixa a presidência do Conselho de Administração da Blucredi.

O atendimento aos associados continuará sendo feito normalmente pela agência onde tem conta corrente, além dos canais de atendimento caixas eletrônicos e Sicoobnet. Os talões de cheques atuais não precisarão ser substituídos. Todos os cheques serão compensados normalmente. Os cheques da Blucredi transitarão normalmente pela compensação até o dia 1º de outubro de 2016.

A assembleia conjunta ocorreu num clima de cordialidade e todas as proposições foram no sentido de preservar os costumes, tradição e valores cooperativistas.

2 Comentários

  1. Sicoob maxicrédito , a cooperativa que deseja comer minha grana das cotas, alegando prejuizo da Blucredi, não tenho haver se incorporaram que assumam as contas, não vou deixar barato e entrar com uma ação judicial.

  2. Acredito que a forma como estão fazendo a distribuição do prejuízo do ano passado que foi de 88 milhões é totalmente ilegal, pois como “sócio cotista” devo responder no máximo pelo valor das minhas cotas. No meu caso tenho apenas R$ 200,00 de cotas, mas querem me cobrar R$ 1.300,00 – isso que nunca usei nenhuma linha de crédito deles, mas sim, mantive um saldo positivo médio de R$ 4.000,00 na conta e em aplicações. O que também é difícil de entender é o fato de terem um prejuízo desses ao passo que as demais instituições bancárias tiveram lucros enormes. É só incompetência dos administradores ou aconteceu a mesma coisa que no cenário político do país? Para mim cooperativismo nunca mais!

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